sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Ata Reunião com Habi Sul na comunidade Maria Lúcia


Data 21/08/09

A razão da reunião foi a apresentação dos procedimentos ligados ao aluguel social.

As famílias que estão na área que deverá ser usada para as intervenções ligadas a despoluição do córrego Água Podre e implementação do parque linear deverão procurar imóvel transitório para locação enquanto ocorrerá a construção dos condomínios.


O aluguel social tem valor de R$ 4.800,00 (quatro mil e oitocentos reais) para pagar a locação de um imóvel pelo período de 1 (um) ano. Em havendo atraso no cronograma das obras, e se ter a necessidade de continuar alugando um espaço, a prefeitura garante este tempo até a entrega do apartamento.

As famílias que encontrarem um local para alugar devem entrar em contato com o plantão da assistência social para que haja o acompanhamento do local pretendido (endereço completo), o esvaziamento das casas e a mudança. Além disto, Habi Sul e a assistência social necessitam ficar em constante contato com estas famílias que sairão da comunidade. O pagamento do valor referente ao aluguel social somente será pago após o esvaziamento da casa e consecutiva mudança.

Importante ressaltar que toda a comunidade está contemplada no processo habitacional. A saída temporária de apenas uma parte das famílias se deve a necessidade de espaço para a entrada das obras de despoluição do córrego. Há possibilidade das famílias que permanecerem na comunidade já saírem direto para os apartamentos, sem haver necessidade de aluguel social pata todas.

Será assinado um termos de compromisso com a Superintendência de Habitação explicando todo o processo e dando as garantias às famílias sobre o aluguel, sobre a volta para os apartamentos que serão construídos na própria comunidade e demais detalhes da intervenção habitacional.

Os encaminhamentos assumidos até o momentos são irrevogáveis, ou seja, não há como mudar os planos, independente de quem esteja à frente da Secretaria ou da Prefeitura. A conquista das melhorias para a região e da moradia para as famílias está garantida.

Com esta nova configuração que a comunidade assumirá em pouco tempo, de morar em condomínios, haverá necessidade de algumas combinações e regras para bom funcionamento. A assistência social fará ao longo do processo reuniões de explicação de como pode funcionar uma auto-gestão dos prédios. Água, luz, taxa condominial, entre outras contas serão uma realidade para os habitantes, é necessário se preparar para esta nova fase.

Foram passadas explicações sobre o como proceder para realizar a mudança das casas, desde o agendamento com o plantão da assistência social, ao embalamento/ identificação dos pertences e a disponibilidade do caminhão/equipe da prefeitura para ajuda na realização desta atividade.

O projeto executivo do prédio está sendo feito e assim que estiver pronto será apresentado para a comunidade numa reunião.

Relacionada a questão dos comércio que estão situados na comunidade, Sehab terá que discutir internamente e com os demais órgãos que fazem parte da Comissão Técnica do Córrego qual estratégia assumir.

Sem mais a acrescentar a reunião foi finalizada.

Fez este registro Cesar Pegoraro.
Comissão de Moradores da Região do Córrego Água Podre

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