Cópia do material informativo sobre o que é um parque linear, mostrando qual a região de abragência da nossa microbacia (Córrego Água Podre).
Contará o dia a dia da conquista de um parque linear no Rio Pequeno, região do Butantã em São Paulo. Parque linear é um conceito de requalificação de um fundo de vale, melhorando as condições sanitárias, revegetando e buscando equipar a área para usos de lazer e contemplação.
quinta-feira, 19 de abril de 2007
terça-feira, 17 de abril de 2007
O 2° encontro - discussão e ampliação da proposta
Para a segunda reunião, realizada em 17/04/07, foi planejada uma oficina participativa, com grupos menores de discussão, tendo a finalidade de levantar informações que subsidiassem a discussão do projeto. No entanto, a comunidade presente imprimiu outra dinâmica, determinando que a reunião acontecesse em um único grupo.
Neste evento foi questionada a ausência da SABESP no processo, já que, para a população, a despoluição do córrego é condição prévia para a revalorização da bacia. Outro aspecto relevante levantado na reunião foi a necessidade do desenvolvimento de ações em Educação que abordassem o processo de degradação do córrego e as propostas e ações visando a sua recuperação (leito e margens) para a vida do lugar.
O Grupo de Trabalho, frente às proposições geradas na reunião, naquilo que lhe compete, passou a articular e desenvolver ações visando a atender as novas demandas. Articulou com a SABESP a introdução do córrego Água Podre no programa de despoluição de 40 córregos da cidade (Programa Córregos Limpos).
O processo participativo e o estudo técnico da bacia não só foram fatores importantes para a SABESP encampar o córrego Água Podre no programa de despoluição como motivou a Secretaria do Verde e Meio Ambiente a alocar recursos financeiros para contribuir na sua implantação.
Em relação às ações educacionais, foram intensificadas visitas às escolas da região para apresentação da proposta do Parque Linear Água Podre. Foram realizadas duas visitas aos locais com professores da EMEF CEU Butantã a fim de realizar um diagnóstico socioambiental parcial do córrego nos trechos Adutora e Nascentes.
Relato feito pela Equipe NGD-CO
Neste evento foi questionada a ausência da SABESP no processo, já que, para a população, a despoluição do córrego é condição prévia para a revalorização da bacia. Outro aspecto relevante levantado na reunião foi a necessidade do desenvolvimento de ações em Educação que abordassem o processo de degradação do córrego e as propostas e ações visando a sua recuperação (leito e margens) para a vida do lugar.
O Grupo de Trabalho, frente às proposições geradas na reunião, naquilo que lhe compete, passou a articular e desenvolver ações visando a atender as novas demandas. Articulou com a SABESP a introdução do córrego Água Podre no programa de despoluição de 40 córregos da cidade (Programa Córregos Limpos).
O processo participativo e o estudo técnico da bacia não só foram fatores importantes para a SABESP encampar o córrego Água Podre no programa de despoluição como motivou a Secretaria do Verde e Meio Ambiente a alocar recursos financeiros para contribuir na sua implantação.
Em relação às ações educacionais, foram intensificadas visitas às escolas da região para apresentação da proposta do Parque Linear Água Podre. Foram realizadas duas visitas aos locais com professores da EMEF CEU Butantã a fim de realizar um diagnóstico socioambiental parcial do córrego nos trechos Adutora e Nascentes.
Relato feito pela Equipe NGD-CO
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