terça-feira, 13 de outubro de 2009

Relato da reunião sobre o parque linear Água Podre


Local: Gabinete Subprefeitura Butantã
Presentes: Subprefeito Régis, Horário e Plínio (SVMA), Carlos (SEHAB), Clarisse e Massato (Planejamento Sub BT), Andrea (SABESP), Ana Cristina (Obras Sub BT), Mozart (Verde Sub BT), Pedro, Márcia e Renê (NGD-CO/SVMA), Osório (Defesa Civil Sub BT) e Diana, Penha, Wilson e Cesar (Comissão de Moradores da Região Córrego Água Podre).


Ref: rearticulação da Comissão Técnica ligada à implantação do Parque Linear

Reunião começou com um pequeno histórico do processo a fim de retomar o caminho percorrido ao longo destes quase 4 anos de discussões sobre o parque linear. Ficou claro a todos os ganhos obtidos, pois além de passar a abranger o córrego desde a nascente até a sua foz, o projeto integrou diversos segmentos da prefeitura (SVMA, SEHAB, SIURB, Sub BT e EMURB), a Sabesp e a comunidade, gerando um projeto único em todo o Município.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Ata Reunião com Habi Sul na comunidade Maria Lúcia


Data 21/08/09

A razão da reunião foi a apresentação dos procedimentos ligados ao aluguel social.

As famílias que estão na área que deverá ser usada para as intervenções ligadas a despoluição do córrego Água Podre e implementação do parque linear deverão procurar imóvel transitório para locação enquanto ocorrerá a construção dos condomínios.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Relato de reunião de Habi Sul (SEHAB) com a comunidade Maria Lúcia


Local: Salão Paróquia São Mateus
Data: 21/07/09
Instituições presentes: Sehab (Habi Sul), Subprefeitura Butantã (Planejamento), Secretaria do Verde e Meio Ambiente (NAD CO) e Diagonal

Reunião teve como finalidade apresentar aos presentes a necessidade da remoção da comunidade para implementação do parque linear no córrego Água Podre e as alternativas para que ocorra tal atividade.

Reunião começou com a apresentação do conceito de parque linear e que a implantação de um no córrego Água Podre necessita de uma ação de habitação, além de outras atividades de recuperação do córrego em si. Tal intervenção habitacional se deve pelo fato das comunidades estarem instaladas em áreas públicas e em terrenos necessários para obras de despoluição do córrego para para criação das áreas de lazer.