21/12/2011
Às Secretarias Municipais envolvidas no processo de implantação do
Parque
Linear Água Podre – localizado no Rio Pequeno /Butantã:
Secretaria
de Infraestrutura Urbana e Obras;
Secretaria
da Habitação; e
Secretaria
do Verde e do Meio Ambiente.
Em
reunião realizada com a comunidade em torno do Parque Linear Água
Podre em 15/12/11 a fim de acompanharmos mais de perto à
implementação do Parque Linear enumeramos algumas questões que
gostaríamos de esclarecimento:
Segundo
informações da empreiteira responsável a obra foi interrompida na
área próxima ao terreno Vila Tiradentes, devido ao termino da verba
para a realização do projeto.
A
população que lutou para esse Parque acontecer reivindica que essa
obra termine de acordo com o compromisso inicial de SIURB que era de
realizar a obra no córrego em toda a sua extensão, da Av. Rio
Pequeno ao CEU Butantã, incluindo o asfaltamento de trechos das ruas
afetadas como planejado de forma intersecretarial em reuniões
técnicas durante o decorrer do processo.
Queremos
conhecer o projeto utilizado por Siurb para a contratação da
empresa que venceu a licitação, para comparar aquilo que foi
contratado e isto que está sendo entregue. Gostaríamos de também
ter uma cópia do contrato celebrado entre a SIURB e a empreiteira
Rual, que tocou a obra.
2. Apresentação do projeto do parque
Queremos
conhecer o projeto arquitetônico e paisagístico (projeto
executivo/SVMA) e verificar se já existe algo mais detalhado do que
o estudo preliminar ou básico apresentado pelo técnico de SVMA –
Sun Alex, já que em reuniões passadas fomos chamados para dar
opiniões sobre o projeto.
3.
Desapropriações dos terrenos Vila Tiradentes
Gostaríamos de esclarecimentos quanto às desapropriações dos
terrenos Vila Tiradentes, pois sabemos que isto é fundamental para
que se passe o tronco coletor de esgoto da SABESP (obras de
despoluição do córrego) e de continuidade as obras do Parque.
Contudo a desapropriação está sem clareza sobre prazos e sem que
saibamos qual a proposta para esta área, como por exemplo, o uso das
casas, que segundo informações de SVMA algumas não vão ser
demolidas e sim reaproveitadas.
4.
Projeto Habitacional
Também
desejamos saber sobre o processo de desapropriação dos terrenos
particulares para construção dos condomínios que atenderão as
famílias da Comunidade Maria Lucia.
5.
Aluguel Social
Devido ao
aumento do aluguel das residências na região existe a necessidade
de adequação do valor do aluguel social, uma vez na comunidade Sapé
as famílias recebem R$ 500,00 reais e achamos justo aumentar do
nosso aluguel de R$ 400,00 para R$ 500,00. As famílias da comunidade
Maria Lúcia estão com muita dificuldade em pagar os aluguéis de
suas moradias provisórias.
Dessa
forma, estamos aqui para esclarecer nossas dúvidas e exercer um
diálogo que pensamos ser importante para a construção do nosso
Parque Água Podre.
Gratos,
Comunidade
Parque Linear Água Podre
Percorri o córrego Agua Podre no Rio Pequeno, realmente dá vergonha da situação. Reflete bem a administração regiona; o que falta para esses palermos administradores? Boa vontade e cobrança dos serviços prestados.... Será que a podridão e eneficiencia pública é tão podre quanto o pobre filete de água Podre? Vamos cobrar, trabalhar, interessar-se mais para o bem dos contribuintes... Fica aqui os meus protestos. Camilo Pegoraro
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