Mais uma questão que está pendente de explicação está ligado à SIURB (Secretaria de Infraestrutura e Obras), que por meio da empreiteira Rual está realizando as intervenções de canalização do riacho Água Podre, acerto das margens e asfaltamento de uma rua.
A obra parou na metade, justamente na Vila Tiradentes. Apenas tendo ocorrido obras do trecho que sobe da avenida Rio Pequeno até o término do trecho Esmeralda, onde estão acontecendo em ritmo de tartaruga as desapropriações da SVMA (Secretaria do Verde e do Meio Ambiente).
Sabemos que a obra da SIURB não acabou, pois a placa esfarrapada continua no local desde maio de 2010, ou seja, somente será removida após o encerramento das atividades
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| Imagens recentes da placa. Detalhe, o término está previsto para 365 dias! |
Outra questão que nos dá indício de que a obra terminará, foi a publicação no Diário Oficial de 30/12/11 do aditamento do contrato, ou seja, mais recurso liberado para a conclusão do trabalho faltante, que são a canalização do Esmeralda até o CEU Butantã e a pavimentação da rua Laudelino Gonçalves, conforme descrito na placa!
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| Detalhe do Diário Oficial de 30/12/2011 apontando a liberação do recurso |
Então a pergunta que fica é: Quando a empreiteira retorna à comunidade? Ou será que este projeto é tão esfarrapado quanto a sua placa?
Os Cidadãos aguardam a manifestação dos órgãos competentes e a retomada das obras!!!
Estamos marginalizados....O entorno tem tanto buraco, que em determinados trechos corre-se o risco de cair no córrego.
ResponderExcluirEsta situação chega a ser ridícula. Na minha opinião poderíamos mandar vídeos e fotos para as redes de televisão e rádio.
Tenho enviado e-mails para o Gabinete do Exmo. Sr. Prefeito Gilberto Kassab e recebido as respostas protocolares de sempre. Tenho remetido o mesmo e-mail para vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores por São Paulo e nada. É um silêncio no vazio. Por fim, tenho enviado a mesma correspondência para jornais, rádios, tv e nada. Certamente, ainda não entramos em pauta.
ResponderExcluirFiquei feliz em descobrir esse blog, e ainda mais feliz por saber que há outros moradores preocupados e potencialmente mobilizados.
Mas temos de sair da condição potencial para a ação.
Tenho pensado que poderíamos nos reunir. Não que isso seja novo e já não tenha ocorrido. Afinal, não estou pretendeno reinventar a roda. Mas me parece que o momento e o contexto é outro.
Para não esquecer: há pouco tempo deram início à derrubada dos imóveis já desabitados. Vieram os tratores demoliram tudo e... deixaram o entulho lá, a céu aberto. Até parece que estamos vivendo em uma região que foi, milimetricamente, bombardeada. À ocasião, vendo uma grande quantidade de funcionários públicos mobilizados para o ato bombástico, questionei sobre a, digamos, penúltima fase da obra que, apesar de ter canalizado o córrego até a altura da Rua Coronel Paulo soares Moura, deixou um poço de mais de 3m de diâmetro e uns 8m de "fundura" aberto. Falei do risco que aquilo significava para o moradores e, principalmente, para as crianças. Um dos funcionários, me permita dizer, quase alcoolizado, deu de costas e mandou reclamar com os jornais. Um outro funcionário, um tanto mais solicito, demonstrou interesse e se comprometeu em, assim que terminasse o processo de demolição, dar uma olhada. Creio que foi isso que foi feito. Deram uma olhada e o buracão continua lá, com a boca, de mais de 3m de diâmetro, aberta esperando abocanhar algum de nós moradores.
Será que aguardam alguém ser abocanhado pelo buraco para daí então, entrarmos na pauta de jornais, rádios e tv's e, quiçá, das providências da Prefeitura do Município de São Paulo?
Caramba, a situação está muuuuuuuuuuuuuuuito pior..... A cada dia que passa nossa situação como moradores e "usuários" piora. Também acho que precisamos de uma mobilização mais radical. Mas o que fazer????
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