Mensagem de muita sensibilidade recebida de uma moradora e Amiga do Parque:
Olá acompanhantes do parque Água Podre!
Dia 04 de maio meu marido chegou por volta das 17h em casa me chamando para ver uma cena bonita na frente ao campinho do Esmaga Sapo.
Fomos ligeiro para não perder a chance de registrar o momento.
Vendo essa cena em um lugar que passa por tamanha transformação dá pra perceber que em São Paulo, por maior que seja a poluição e o concreto invadindo nossos poros, a natureza responde sempre que há uma pequena brecha.
Aqui em casa, o quintal é pequeno, mas só por ter algumas árvores e flores, já aparecem tantos tipo de bichinhos, desde insetos com aparência maluca até pássaros diversos. Já vimos bico-de-lacre, canário-da-terra, cardeal, além dos corriqueiros: joão-de-barro, maritaca, sabiá-laranjeira, sabiá-do-campo, beija-flor...
Pois é, dizem que outra garça já foi morta no mesmo local, por pura ignorância.
Pra mim, o ideal desse projeto, não é apenas o parque em sí, mas o olhar da comunidade do entorno sobre estas questões: o respeito pela água, pelo espaço público, pelas plantas e pelos animais.
Que o parque abra a consciência das pessoas e moradores para isso! E que em tempos em que a tecnologia nos impele à velocidade, consigamos ter a sabedoria de desfrutar da contemplação desta beleza.
Que coisa boa para vermos e pensarmos!
ResponderExcluirEssas imagens são lindas realmente e importantíssimas para motivar toda a população da região a repensar sua relação com o Água Podre.
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