Data: 11/03/2013
Local: Superintendência
de HABI
A questão básica para
início do programa habitacional na Comunidade Maria Lúcia, é a
desapropriação dos terrenos para construção do conjunto
habitacional. O recurso já está liberado e a empreiteira já está
contratada! Segundo o Superintendente, há um pacote de
desapropriações que são prioridade desta Gestão. Muitos programas
habitacionais dependem apenas dos terrenos em posse da Prefeitura
para ocorrerem. As desapropriações ligados ao Parque Água Podre
estão em processo perícia e logo devem ser pagas.
Foi apresentada na
reunião que tanto a área desocupada na Comunidade Maria Lúcia, bem
como o galpão que já foi desapropriado pela SEHAB, passaram por
processos de novas ocupações irregulares. Este fato preocupou
bastante a equipe, pois se houver novas pessoas ocupando estes
locais, haverá um atraso ainda maior do andamento do programa
habitacional. O Galpão deve ser demolido em poucos dias a fim de
evitar usos indevidos desta estrutura pública. Quanto ao terreno
desocupado haverá maior fiscalização a fim de coibir início de
invasões.
O representante do
DGD-CO1 (SVMA) disse que há um esforço em retomar as discussões
entre os órgãos envolvidos no processo do Parque Linear Água
Podre, tendo como facilitadora e articuladora a Subprefeitura do
Butantã (SP-BT).
O projeto executivo do
Parque Linear Água Podre (SVMA), que foi apresentado em 18/12/12
(ver postagem), está no orçamento de 2013, portanto esta é mais
uma ação que os Cidadãos precisam atentar.
Já o projeto executivo
do Conjunto Habitacional (SEHAB) está quase pronto, apenas passando
por detalhamentos técnicos. A pedido do Superintendente de HABI, ele
passará por uma revisão para ver se é possível enquadrá-lo no
programa do Governo Federal, Minha Casa, Minha Vida, que segundo ele
é um recurso mais rápido e fácil de se conseguir. Há uma
preocupação quanto aos requisitos para se entrar neste programa,
inclusive uma questão de renda mensal familiar para se obter o
financiamento de um imóvel. Vamos aguardar a análise e ficar
atentos para não haver mudanças que prejudiquem pessoas da
Comunidade! Com relação ao tempo para haver esta análise por parte
de HABI, o Superintendente afirmou que até sexta-feira daria uma
posição.
O aluguel social voltou
a ser tema de reunião, dado o valor defasado pago às famílias que
foram removidas da Comunidade Maria Lúcia para aguardar a entrega
dos prédios. Segundo a equipe de Habi, no momento não há condições
de corrigir o valor, contudo será feito um estudo para analisar se
na próxima renovação o valor já vem corrigido. Esta resposta
também ficou de ser dada em breve pelo Superintendente.
Foi solicitado a
continuidade do processo de formação do Conselho Pró-Habitação,
que envolve os moradores atendidos pelo Programa Habitacional, bem
como por moradores da Região e representantes públicos. Este
Conselho é uma forma de aprimorar o conhecimento do Projeto e
aumentar o contato entre os Cidadãos da Região com o Poder Público,
portanto é uma ferramenta importante que aconteça.
Interessante ver que
tanto a pauta, como os encaminhamentos são bastante parecidos com a
reunião na Superintendência de HABI de 26/07/12 (Ver postagem).
Presentes: Marco
Antonio Biasi (Superintendente HABI), José Nilton (HABI 3), Carlos
Alberto Pellarim (HABI Sul), Luiz Viana (HABI Sul), Rejane Freitas
(HABI Sul), René Costa (DGD-CO1 / SVMA), Marizo Medeiros, Lindinalva
Oliveira, Sonia Lopes, Gilson de Oliveira, Fernando Cavalcante,
Shirlei Elis Oliveira e Cesar Pegoraro (Comissão de Moradores)
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